domingo, 3 de julho de 2011

Casamento ao ar livre cai, cada vez mais, no gosto das noivas

O casamento realizado durante o dia, ao ar livre, é muito comum nos países da Europa e nos Estados Unidos; no Brasil, embora ainda com um pouco de resistência, vem caindo - e muito - no gosto das noivas. No último dia 2 de julho, foi a vez do casal real príncipe Albert II e a princesa Charlene Wittstock repetirem o “sim”, em uma cerimônia que quebrou boa parte dos protocolos reais. O enlace aconteceu ao ar livre, no pátio de honra do Palácio do Principado de Mônaco, e, para espantar o calor do verão europeu, foram distribuídos até mesmo leques aos convidados.

Para algumas noivas que cultivam o sonho de casar ao ar livre, mas ficam resistentes ao se preocupar com o “bem-estar” de seus convidados, esmerando-se em detalhes como o excesso de calor, possível atraso ou demora na celebração – o que poderia causar algum desconforto -, o casamento de Albert II e Charlene traz um certo alívio. Afinal, em um casamento como esse, que reuniu cerca de 3,5 mil convidados, o sol, atraso e demora na celebração (que durou mais de uma hora) em nada diminuiu a pompa, o luxo e até mesmo o rigor com que autoridades, famosos, amigos e familiares compareceram à cerimônia.

Diante desse exemplo, o sonho de se casar ao ar livre pode – e deve – ser alimentado. O primeiro passo para a grande maratona que acompanha o sonho do casamento (leia-se convites, local, buffet, doces, música, vestido etc. etc. etc) é, de fato, a definição do horário. Se for realmente durante o dia e ao ar livre, é aconselhável evitar épocas chuvosas. Ao alugar um sítio ou chácara, ele deve contar com um amplo local coberto para receber os convidados após a cerimônia, afinal, por mais tolerantes que eles sejam, ninguém é obrigado a ter uma insolação por ficar a festa toda ao ar livre. Fechamentos com toldos, tendas, malhas, entre outros, são uma ótima opção para proteção do sol.

Na Chácara Lafaiete Lazer & Buffet, na grande Belo Horizonte, a cerimônia religiosa pode acontecer ao ar livre em duas opções: ao lado da piscina, que conta com ampla área para os convidados e um pequeno espaço onde o altar é montado, ou mesmo no campo gramado. Ambos permitem múltiplas decorações e agradam os fotógrafos, que, por conta da luz, conseguem fazer ainda melhor o seu trabalho. Uma terceira opção, no caso de previsão de chuva, é realizar a cerimônia no salão coberto. Seja como for, o ideal para toda noiva é contar com uma assessoria completa, desde cerimonial à decoração, para que todos os detalhes sejam pensados e o planejamento possa prever ações rápidas para todo e qualquer imprevisto! Selecionamos algumas fotos do casamento real para vocês.






Fonte: fotografia.folha.uol.com.b


2 comentários:

  1. Ola!

    Eu vou me casar dia 21 julho 2012, e gostaria muito de me casar ao ar livre, mas tenho por causa do frio!

    O qe você acha? vale a pena arriscar?

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  2. Olá, Nina! Obrigado pelo contato conosco. A decisão de casar ao ar livre merece alguns cuidados especiais na hora do planejamento, para não ficarmos à mercê de alguns fatores condicionantes. Não diríamos, contudo, que o frio seja um deles. A chuva, sim, pode levar ao insucesso um casamento, mas, para isso, há a solução do fechamento com toldos ou, se for caso, a existência de um salão coberto que possa ser usado como Plano B. Voltando à sua questão, o frio também pode ser contornado com o aluguel de calefatores portáteis. Então, não se trata de arriscar, mas, sim, planejar corretamente. A Chácara Lafaiete, no entanto, opera com o casamento ao ar livre, mas no horário diurno. O comum é as noivas se casarem no horário das 11h, o que não traz nenhum problema quanto ao frio, visto que o sol ameniza o frio. A partir das 17h o frio começa a apertar um pouquinho, mas neste horário, os convidados já começam a se preparar para deixar a chácara, já que trabalhamos com seis horas de festa (buffet servido das 12h às 18h). Qualquer dúvida, entre em contato e agende também uma visita conosco.

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